Preferências raciais
Um estudo publicado em Israel conclui que bebés com três meses têm preferências raciais e sustenta que nessa idade as crianças preferem ver rostos da sua própria raça.
Esta preferência prematura «pode contribuir para o conhecimento das inclinações da criança durante toda a sua vida», segundo o responsável pela investigação, acrescentando que «a descoberta pode ajudar a agir contra o racismo e a compreender a formação dos estereótipos que o fomentam».
Esta preferência prematura «pode contribuir para o conhecimento das inclinações da criança durante toda a sua vida», segundo o responsável pela investigação, acrescentando que «a descoberta pode ajudar a agir contra o racismo e a compreender a formação dos estereótipos que o fomentam».
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