Síndroma de Estocolmo
A Síndroma de Estocolmo é uma condição psicológica que leva as vítimas de sequestro a identificarem-se e a criarem fortes laços de estima – e por vezes até amor – com os seus captores.
O termo foi pela primeira usado em 1973, em relação a um assalto a um banco na cidade sueca de Estocolmo. Os assaltantes tomaram vários funcionários e clientes como reféns durante vários dias, e ao fim de algum tempo estes começaram a criticar a Polícia e a defender os ladrões. Umas das reféns viria mesmo, mais tarde, a ficar noiva de um dos assaltantes.
Outro caso famoso é o da herdeira norte-americana Patty Hearst, que em 1974 foi raptada pelo Exército Simbionês de Libertação, e que acabou por se juntar ao grupo e assaltar um banco.
O termo foi pela primeira usado em 1973, em relação a um assalto a um banco na cidade sueca de Estocolmo. Os assaltantes tomaram vários funcionários e clientes como reféns durante vários dias, e ao fim de algum tempo estes começaram a criticar a Polícia e a defender os ladrões. Umas das reféns viria mesmo, mais tarde, a ficar noiva de um dos assaltantes.
Outro caso famoso é o da herdeira norte-americana Patty Hearst, que em 1974 foi raptada pelo Exército Simbionês de Libertação, e que acabou por se juntar ao grupo e assaltar um banco.
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