Pé de rato em pickles “completamente normal”
Uma eslovena que se deparou com um pé de rato num frasco de pickles ficou chocada quando lhe disseram que era “completamente normal”. Preparada para processar a empresa produtora de tal iguaria, Lenka Komparova entrou em contacto com o Ministro da Saúde. Mas, em vez de apoiar o seu pedido de indemnização, foi-lhe dito que deveria ver o pé de rato como um "aditivo especial".
O porta-voz do ministério, Vivijan Potocnik, disse: "É totalmente normal haver ratinhos que vagueiam em grandes fábricas, e sim, a qualquer momento eles são apanhados entre as máquinas e são engarrafados, temperados, preservados e tornam-se mesmo num produto alimentar para os consumidores. Embora não seja muito agradável de ver, eles não representam de todo qualquer ameaça. Durante o processo de preservação até vestígios de qualquer bactéria da salmonela são eliminados dos alimentos. Um pé de rato poderia, portanto, ser classificado como um aditivo especial para os pickles".
Após receber esta resposta, Komparova disse: "Eu não podia acreditar. Eu não sei o que eles comem no ministério, mas encontrar animais mortos em frascos de alimentos não é normal".
Também acho que não! A ASAE ainda não chegou aí e pelos vistos também não existe vontade governamental na Eslovénia nesse sentido. Resta-nos estar atentos a produtos vindos deste país, que recentemente aderiu à União Europeia, para não ter surpresas indegestas.
O porta-voz do ministério, Vivijan Potocnik, disse: "É totalmente normal haver ratinhos que vagueiam em grandes fábricas, e sim, a qualquer momento eles são apanhados entre as máquinas e são engarrafados, temperados, preservados e tornam-se mesmo num produto alimentar para os consumidores. Embora não seja muito agradável de ver, eles não representam de todo qualquer ameaça. Durante o processo de preservação até vestígios de qualquer bactéria da salmonela são eliminados dos alimentos. Um pé de rato poderia, portanto, ser classificado como um aditivo especial para os pickles".
Após receber esta resposta, Komparova disse: "Eu não podia acreditar. Eu não sei o que eles comem no ministério, mas encontrar animais mortos em frascos de alimentos não é normal".
Também acho que não! A ASAE ainda não chegou aí e pelos vistos também não existe vontade governamental na Eslovénia nesse sentido. Resta-nos estar atentos a produtos vindos deste país, que recentemente aderiu à União Europeia, para não ter surpresas indegestas.
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