O que a SIC não mostrou
Ontem, num debate da SIC sobre os casos de violência nas escolas portuguesas, despoletado pelo mediatizado caso do telemóvel da aluna do Colégio Carolina Michaelis no Porto, foi mostrado um vídeo no qual uma aula era perturbada por um telemóvel que toca. O aluno atende e o que se segue é no mínimo espantoso e motiva, no mínimo, um acenar de cabeça em tom afirmativo.
O professor retira o telemóvel ao aluno e arremessa-o com violência para o chão. O que a SIC não mostrou foi o vídeo completo pois o mesmo é uma encenação e não passa, por isso, de uma brincadeira.
Além do mais não é com violência que se resolve a violência antes contribuindo para uma escalada da violência.
Se este vídeo fosse real será que o aluno ficaria impávido e sereno a uma solução tão violenta como esta? Decerto que seria feita justiça nem que fosse pelas próprias mãos. E aí, já seriam poucos os que aplaudiriam de pé a atitude deste professor.
O professor retira o telemóvel ao aluno e arremessa-o com violência para o chão. O que a SIC não mostrou foi o vídeo completo pois o mesmo é uma encenação e não passa, por isso, de uma brincadeira.
Além do mais não é com violência que se resolve a violência antes contribuindo para uma escalada da violência.
Se este vídeo fosse real será que o aluno ficaria impávido e sereno a uma solução tão violenta como esta? Decerto que seria feita justiça nem que fosse pelas próprias mãos. E aí, já seriam poucos os que aplaudiriam de pé a atitude deste professor.
A solução para combater este tipo de insubordinações é outra e implica reformas de fundo não só na política educativa, mas também nas políticas sociais, de justiça e de segurança.
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